1. |
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(Fala I)
Este disco pretende leva-lo, amigo, por uma jornada através dos campos e matas do Brasil
Não haverá para você limitações de distâncias, embaraços do relevo, percalço das viagens
Feita a abstração de tempo e espaço, você acompanhara o gosto do solo
E neste devaneio que durará alguns minutos
Atravessará o país do Oriente para o Ocidente enquanto o astro nasce e morre
Levado por uma crosta de onda, que o atlântico trouxe no amanhecer
Você arribou numa praia do litoral...
(Fala II)
Tudo isto conta, tem que ser a turma do rosa, a turma do marrom, a turma do azul, elas tem uma energia parecida
Você tem pedra em casa, não mude de cor
(???)
(Fala III: NArrador)
E o camarada que tava quebrando pedra
Sol quente e ele quebrando pedra, uma vida difícil, gente
Quando de repente passa um cara montado num elefante dando uma voltinha, supervisionando
Ele olhou para aquele cara no elefante e falou: isso que é vida, andar nesse elefante, não é ficar quebrando pedra não, isso aqui não é vida... Ô, ***, me transforma naquele cara que anda no elefante, pô, eu vou ser tão feliz...
*** falou: então tá bom; E transformou ele naquele cara do elefante
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2. |
Ambience I
00:57
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3. |
OHMã
02:47
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(Refrão)
O lábio que possa te cultuar em minha casa
Atraio (por) forças cardiovascular
Entre minhas palmas
Imã(s) tratam o que de mútuo há
Ir a Omã — o espaço cereja
Planos para as duas e postergar-emos... Então calma
(Verso)
Subo a goma do senhor Omar... Sem visitas para atrapalhar
Trança-se lembra pratas de palha... Rodeado o mar, lembra Itália
Talheres faltam, onde resido eu como com as mãos
Vem! Escutaremos Resíduos e cantaremos o refrão
Peito recluso invisível transparece lição
Das quais aprendi nos teus liceus
É que, as juntas circundeiam cada vez que me declino dentre tuas pernas
Portanto, deito no concreto, se somos incertos
Conquanto as horas tenazes... É a bainita temporal
De ampulhetas ineficazes
(Descobertas imagens que fazes, eu vi)
(As) pupilas adeptas a antropofagia
E mal observo e inervo os nervos novos
E mal espero te levo a(l) dentes e morro
(É que)
(Ponte)
Se sigo fluido sigo o ciclo todo... Mas, calma
Se sirvo-me de teus cuidos te sirvo fogo... Mas ,calma
Se sigo-me nos fluidos te sirvo o tempo todo... Mas, calma
(Refrão)
Lábios que possam te cultuar
Em minha casa
Atraio (por) forças cardiovascular
Entre minhas palmas
Imã(s) tratam o que de mútuo há
Ir a Omã — o espaço cereja
Planos para as duas e postergar-emos... Então calma
(Saída)
Quando dois corações se amam de verdade
Não pode haver no mundo maior felicidade
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4. |
Tua, Vóz (Interlúdio]
02:46
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(Fala: Riachão)
Esta organização foi criada lá nos diários associados e eu sou o presidente
Eu acredito que todos os homens de bem faz questão de ser Humanenochum: o homem, negro, humano, que adora, e que não fala mal da mulher
Por isso que tem essa organização e é bem preferida pelos homens de bem
Agora tem outra organização aí que o Manbremxuense
Essa as mulheres não querem conta, e aí esta a organização manbremxuense
Os linguarudos, que eles tem a língua grande pra falar mal da mulher
E eu me revolto com isso, por isso eu criei a organização Humanenochum
(Fala II: Jamelão)
Não tem dindin não tem canção
Não, não vou cantar não
Quem quiser me ouvir vai ter que pagar
Música, música, eu canto música e mulher também as vez quando eu posso
Quando dá tempo eu canto as mulher também porque elas gostam e ouvir um babadinho no ouvido, entendeu?
Não sou puxador, apenas sou cantor, negócio de puxador é outro papo, negócio de puxador de fumo, de corda, e os puxa saco que tem aí de montão
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5. |
N!Xau
02:06
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(Verso)
As pernas titubeiam
Estalar dum alarde
As máquinas, creiam
Quis calar os tardios!
Eternas dracmas – a tê-las imáculas
Antenas: fábulas
Quais grãos tu tratas?
Uma dor raiz
Num leão que remete Gizé
Mata ou convive?
Tese, Drape od Las, Caribe
Naus ou Couvert?
Dante ou Carré?
Cais vibrante traz Ifé
Nem a mudez do cordeiro à fé
Barrou rubros de tocar no céu pela primeira vez
(Refrão) (2X)
Eu procuro sobre minha ancestralidade e encontro o som do espaço
(Ponte)
Do deserto neptuniano, mas não me rotulo
Células mortas levem-os a vida
(Onde) Há ventres lar eremitas
Que anulam as idades/fusos
Frutas caídas despes – Estão na chuva é pra se molhar
(Refrão) (3X)
Procuro sobre minha ancestralidade e encontro o som do espaço
Procuro sobre minha ancestralidade e encontro o som do espaço
Procuro sobre a minha ancestralidade e encontro o som do espaço
(Saída)
Eu laço, eu laço, eu caço, eu asso, eu casto como...
Quer entender a vida seja um matemático como Srinivasa
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6. |
Félicète {ÉÉÉÉÉÉÉÉ
01:53
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(Entrada)
A crina de Zombies
Extinguido os homens
Assumir-se anfíbio i ver Lima
É que o telefone não tem ligas... Não faz mal, té' mais
(Verso)
(Vinho branco) Não se forja as cicatrizes douradas
Renunciar moradas, pra ser harmonista no toque Morabaraba
Bípedes anseiam quatro patas, os abdique de tuas ceias e
Oyó Alafin preverá que
Num amanhã fui Jaime Figura e escultura em Zathura
E paz pura é uma mera costura de uma leitura que rasgará ao fim
“Nem tudo está acabado, apenas o que faço”
Ataquei! Pra quê guarda? Amém aos enxertos de areia e, enfim...
Beirei o caos cor tangerina
Mas amei os que me amam antes de o Hamas
De destinos distantes era de ser curado
Más eivas, seivas e leis (não, não, não, não)
(Sei que) Morro de tédio, mas não morro de emoção
Pais vestem filhos a sua semelhança
O pior feito à espécie ilustra o ador do refletir
(De uma AUB de duas grafias: próprio alfabeto)
Pois os coraram na herança
Aranhas arquitetas geriram o que nós temos
Nós, os seres tecedores de teias nas quais nos próprios nos prendemos (ey)
(Inda pixamos as letras do primeiro dialeto)
Com as cerdas bambas como us bambus
Eterna troca: bons escambos
De etéreas rotas, Ohms Nautilus
Afora o mar, náuticos que aflora os passos do Oz Bambas
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7. |
Ibogaína MORINDa
03:32
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(Fala)
Pode os caules do seu coração
Burle pedágios para o florescer
Contra o transtorno de acumulação
Aconteça o que acontecer: síntese
(Verso 1)
Encontre-me no/ final da rua
De janelas abertas\
A curar a mais fina chuva/
O café quente a esfriar
É como un calor nosso através da rotina
Mas num fechar de cortinas marrons
E somos o soar dos cajóns
Que nos abençoamos, se soamos/
Afrocentrifugando/
Raro tempo em Uganda/
Volto sempre por saudades excessivas/
DEUS das dramáticas amígdalas
Onde a Serra do Roncador traz toda a liga/
(Fala)
Pode os caules do seu coração
Burle pеdágios para o florescer
Vale a pеna lembrar para não esquecer
Contra o transtorno de acumulação
Aconteça o que acontecer: síntese
Aconteça o que acontecer
(Verso 2)
Mar não se preocupem
Quando o céu fragmentar povilho seco
Tomba, esbarra em nós
És mais feroz que ferros e cacetetes
Um travesseiro e um homem branco
Sufocado pelas penas pretas
Assisto com unm chapéu lunar
Datas futuras que já acontecera
E moiras teceram sob o som de Moura un começo, o fim e o meio
(Fala)
Pares do que se perdi
Nó desde os mantras antigos
Qual a destes erectus existem?
Culpa sua amarrei o meu saco de roupas outra vez
Sare cascas, mas não enjaule a liberdade
Sare cascas, mas não enjaule a liberdade
Dizendo que é por (amor) (ou khura)
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8. |
Ambience II
01:53
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(Verso)
Pés mais escuros não se atolam entre o barro
Presos sentem o fardo
Prezo-os e pressupõe-se o faro
Preços, pontes, enxertos, as amarras e amarros
(Corpo é vilão da alma)
Pés mais escuros não se atolam entre o barro
Presos sentem o fardo
Prezo-os e pressupõe-se o faro
Preços, pontes, enxertos, um carro, prazos´prazos
(Rouquidão: a garganta é falha)
Tudo foi karma pronto por arma/geddon estou
Alforriado, Iori (usan) (ou rustoug)
Mal assombrado
Senhores, maçãs podres não dão estragos
(Fala: NArrador)
E o homem que andava no еlefante tinha que supеrvisionar três províncias por dia
Andar nove horas montado no elefante
Sol quente batendo na cabeça dele, rapaz, cozinhando os miolos
Aí ele falou: que isso, senhor, esse negócio de montar no elefante não é bom não
O bom mesmo é ser sol, se eu fosse sol eu ia ser feliz
Senhor, deixa eu ser o sol, pô
**** falou: então tá bom, filho, vá ser o sol
E ele foi ser o sol, queimava os outros, esquentava... Só que aí entrou uma frente fria, ele queria passar e não conseguia
Nuvens densas, diversos dias... Ele falou: Senhor, que isso? Eu nem consigo passar por essas nuvens, o bom mesmo deve ser nuvem que tapa o sol... Ah, eu já tenho certeza do que eu quero ser, você me transforma em nuvem? O senhor me transforma em nuvem? Se você me transformar em nuvem eu sei que eu vou ser feliz!
**** foi e transformou ele em nuvem, ele tapava o sol, fazia chover, só que aí um dia começou a ventar... Ele queria ficar quieto o vento não deixava, ele queria ficar aqui vento levava ele pra lá, levava pra acolá aí ele falou: Que isso, esse negócio de ser nuvem não é bom não!
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9. |
OnDas GRRRRades
03:37
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(Verso)
Uma mhaskara, reluzida em minha face
E o que não pôde ser exposto, o que se acha abaixo desta
Na fuga por Stargate a trouxe em festas
Te retratei uma Dorian Gray
Quem achasse a carcaça que já não me presta diria que me ontem usei
Tocando em miúdos já que não posso retirar a grazzi
Me recobrem o escopo e O Tempero: Kuhikugu a vista da visão
Assim duplico poucas boas memórias: é uma fração/
Tanto que não esqueço, mas também não lembro
(Pontíficеs Chilenas/)
(Refrão)
Bordeando finos flocos dе areia
Un carcereiro atrás de ondas grades
No caminho da tua rua visualizando clipes/imagens
Dunkirk mar luto pelos meus confrades
Antes que mares compliquem e que Iemanjá vire sereia
Grandes grades
Bordeando finos flocos de areia
Un carcereiro atrás de ondas grades
Caminhão pela rua visualizando os clipes
Dunkirk, mar luto pelos meus confrades
Antes que mares compliquem e que Iemanjá vire sereia
Grandes grades, grãs de grades, grandes grades
Grãs de
Grandes grades, grãs de grades, grandes grades
Grãs de
(Ei, ol, ei, henhen)
(Saída)
****
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10. |
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(Coro)
NÀrÀnÀrÀuê
NNNNNNNNNNNNNNNANÃ
(Entrada)
Eróticos
Comuns as Rochas dos Livres Prazeres
Muralhas de Adriano
Honopopo’
Duos Súbitos e Soterrados
(Refrão)
Estoco o que não coube
Se ouvi vozes nos votos, não volto
Vozes vinham informar igual ventos
Se ouvir ventos soprarem mais fortes, eu volto
(Verso)
Ou vi as dúvidas que noivam o roto
Ouvi um rosto a caber noutro a as sumir
QueNu
Escoltando o assoalho
Cabeça de alho
Descamo em si
PorO menos de trinta horários
WD D’Um Amor
Multiutilizável
Cordas visuais – teus troféus
Elevadores descartáveis
Só em subida
Na descida se lembram do poço vida e
ALLLimentam o Obi
(Coro)
NÀrÀnÀrÀuê
NNNNNNNNNNNNNNNANÃ
ALLLimento: Um Obi
(Refrão)
Estoco o que não coube
Ouvi vozes nos votos, não volto
Vozes vinham soar igual ventos
Se ouvir ventos soprarem mais fortes
São dúvidas que envolvem o roto
Ou vi um rosto caber num outro...
Ouvi o tempo
Eu vi um rosto
Eu vi um corpo num outro...
(Coro)
NNNNNNNaranarauê
NàNaNaNàNaNàNànNnNNànÃ
NERuMÊ
Iah1
(Refrão)
Estoco o que não coube
Se ouvi vozes nos votos, não volto
Vozes vinham soar igual ventos
Se ouvir ventos soprarem mais fortes, eu volto
São as dúvidas que noivam o roto
Ou vi um rosto a caber noutro
(Saída)
NNNNNNNaranarauê
NàNaNaNàNaNàNànNnNNànÃ
NERuMÊ
Iah1
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11. |
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(Verso)
Me fez esperar você lá
Yanomamizando (renovando) minhas vozes
Pude senti teu core' pelos corredores e estadRAS de Angola
Dua' andorinha no verão, amor
Deus, pensou: leva sombrinha, céu é tricolor
Fazenda música de ossos
União Soviética: um Pérola Negra com os discos
No rosto um rótulo roto
Horas só, nos tornamos os metamorfos (do mofo a metamorfose)
(Canto)
(Refrão)
Desejo dos modos de olhar
Alimentando o Obi
Vivo um faz de contas
(Maldade havia de existir)
(Vaidade havia de existir)
Alimentando o Obi
(Saída)
Diga um faz de conta
Fruta quando canta
Runas africanas
Aramaico: a linguagem dos olhos
Linguagеm dos mortos
Linguagem dos olhos
Imagem dos votos
E a cidade cai (umhum)
E a cidadе vai (umhmhm)
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12. |
Ambience III
00:39
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(Fala: NArrador)
Esse negócio de ser nuvem não é bom não, o bom mesmo é ser vento que puxa tudo, 'rranca telhado, faz tudo
O bom mesmo é vento, me transforma no vento que eu quero ser vento
**** transformou ele no vento ele arrancava árvore, telhado, levantava a saia das mulher, ele fazia miséria como vento
Só que um dia ele parou numa pedreira e começou a soprar... E a pedreira tá nem aí
E elе soprando, soprando, fazendo força, já cansado
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13. |
Vá I Vens
03:42
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(Refrão)
Quanto tempo ainda temos?
Quanto tempo ainda temos?
E quanto tempo ainda temos?
E quanto tempo ainda temos?
(Tenha pena de mim, vá embora)
Quanto tempo ainda temos?
Ode a Vênus
Quanto tempo ainda temos?
Quanto tempo ainda temos?
Quanto tempo ainda temos?
Quanto tempo ainda temos?
Quanto tempo ainda temos?
(Verso 1)
Com o queixo a apontar o solo
(Tenha pena de mim... Vá embora)
Morcego imerso no concreto
Caçador de cata-ventos em mim...Tentativas de Nascimento
Obrei babel com pensamentos...
E estas marcas negras trazem afetos
É o que nos une: Sal, Ararás e Carrara
Não HeadCones, arquitetos de longes cumes vindos
Lombroso é que esta é a minha natureza:
Sou natural dos malês ou um male
Falei dos mares como lemas
Se encontrado lemes
Mesmo com andar de lesmas não cometerei as mesmas
Estigmatizadas leis das quais eu pude ler mais
Danoso é Lemann
Ex-cruz não dói, mas
É lembrando que como guris inda e o abraçar na casta
A caspa se alastra e antes tarde do que nunca saber que:
Um racismo reverso foi o interno chorar por nascer... preto
Num ver num se vê, se demora para ver:
(Refrão)
Quanto tempo ainda temos?
Uma ode em alento
Quanto tempo ainda temos?
E quanto tempo ainda temos?
E quanto tempo ainda temos?
E quanto tempo ainda temos?
Quanto tempo ainda temos?
(Verso 2)
Numa Cartase, colei cartazes na cidade
Renascimento Cartesiano – talvez com encaixes
Santas em ciano e dois pântanos
Para além de gráficos
E de grátis fantasiando a liberdade
Relâmpagos são as sinapses
És Cidreira, então vai... a morte assassina com ´e se´
Porra (...)
(Refrão)
Quanto tempo ainda temos?
Uma ode em alento
Quanto tempo ainda temos?
Uma ode em alento
E quanto tempo ainda temos?
E quanto tempo ainda temos?
E quanto tempo ainda temos?
Ei
(Saída)
A luz das abelhas
Borboletas hidricor
Cobras mascaram a cauda ontem sem sentir dor
Urge in oceanos o que se assemelha
A Oxumaré nas estrelas
Sob a fé da abuella
Rege o ignorante, o impossível e ignóbil
(...)
É só mais um resistor, resisto, óbvio
Quanto tempo ainda temos?
Quanto tempo ainda temos?
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14. |
CIZO= o SoL
02:49
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|||
(Entrada)
'Fícil se render as riscas
Quando a arma é um amar
Risco de prender, se ajustar
Quando a arma é um amar
(Coro)
Preciso aprender o ver o Sol
O sobre! Entende?
Realizo cirurgias que exterminam o Hall
Nisto estão latrol
Sóbrio e Bender (Iê)
(Ponte)
Salvo em um render o novo caos
Germinar repreende o chão
Alças e harpas e caças de caças
Pra voltar a:
(Verso)
As cores predestinam-se as cores
O que te feres com foices: é uma luz do que fostes
Andarilhos tais peixes, antes que tu se feches e se tornes outro seixo
Implorei piedade por, foi-se amor, mas só deixe-o
Três nenéns, quebra-queixos, um nascer sem sexo (hm)
Sem primus clamores: Um léxico
Quem em caixa alta: Rugia Cidade Baixa
Um exercito nas marquesas, monumentos e marquises
De Nego Cabeça, denegrido não só às terças
E viva a nova carne!
(E o enxergar através da catarata!)
O universo em xícaras!
(E Lapa a Lapa não encontrarás nada
No intento por mapas que no centro do coco o estavam)
(Coro)
Preciso aprender o ver o Sol
O sobre! Entende?
Realizo cirurgias que exterminam o Hall
Nisto estão latrol
Sóbrio e Bender (Iê)
(Ponte)
Salvo em um render o novo caos
Germinar repreende o chão
Alças e harpas e caças de caças
De voltar a
(Saída)
Cidra em ramo das cifras
Enganos é a vida além vídeos: jazidas de vidros
Cru íris dos filhos perdidos nas Escuras cruz; eis o ser lido Ossanha-Rios
Mas Plutão Cai
(Fala)
Sempre buscamos o que não podemos encontrar
E acabamos encontrando o que não podia achar
Dentre ´em vãos´ nos só vamos, soldamos o caos frente ao nosso crachá
E só vai, plutão cai
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15. |
Ambience IV
01:22
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(Fala: NArrador)
Aí ele falou: senhor, bom mesmo é pedreira, né? Ela tá lá forte, intransponível! Agora sei o que eu quero, é pedreira
**** falou: tá bom, vai ser pedreira!
Ele tava lá quieto, na dele... Só que um dia ele escutou um barulhinho, uma fisgadinha... Tinha um cara lá embaixo quebrando pedra...
Aí ele falou assim: senhor, esse negócio de ser pedreira não é bom não, né? O bom mesmo é ser esse cara quе quebra pedra...
Aí **** falou: mas, pera aí! Essa cara еra você no começo, filho!
Aí ele falou: pois é! Eu era feliz e não sabia!
Tá assim de gente que ainda não descobriu quem é
E por isso você está insatisfeito
A hora que você descobrir quem você é, e o que **** te chamou pra fazer já era!
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